PELA JANELA
O caminho é escuro
As luzes resplandecem
Estrada sinuosa
O horizonte, lentamente desaparece.
Tudo é muito rápido
Claridade e flacidez
Faróis inusitados
Devaneios outra vez.
Tento contemplar
Com a neblina nada vejo
Queria como ela ser
É só mais um desejo.
Crio, penso, esboço, escrevo
Massa humana lá fora não há
O que vejo aqui, pela janela
São coisas que ninguém nunca verá.
By: Wend / NO COPY ( 26/11/10 )
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